EXTINÇÃO DO LOBO MAU



















Para onde foi o camelo do lobo mau?
Coisa chata,
que seca sem tamanho que um lacrau,
um homúnculo lobisomem,
habituado ao lixo e ao esgoto,
venha aqui exercitar e esbanjar aqui
a liberdade que lhe foi dada para perseguir impune
um simples capuchinho blogueano
como outro qualquer,
um capuchinho que apenas se concentra em criar,
em abrir a sua alma
e levar os bolos e os doces fresquinhos da Palavra Mansa,
da Palavra Feroz,
à Avó-Quem-Quiser!

Joaquim Santos

Comments

joshua said…
Um dos patrimónios de resistência deste blogue foi o ter sido tão visado por um filho do demo, uma alma tão retorcida e negra como eu nunca vi, assumindo diversas feições, diversos nomes, Kinkas, Calinas, anónimo, Xico Gaydes, mentindo imensamente, atacando a todos os níveis a minha pessoa, mas nunca quaisquer dos meus textos, os seus pressupostos, os seus argumentos, como se o que estivesse errado fosse a minha pessoa que ou seria mudada ou exterminada.

Cuspiu e pontapeou, pegando nos elementos mais íntimos da minha vida e armando insultos, ameaças, distorções, deturpações, e depois tentando reverter, quando me defendi, quando lhe devolvi com dureza a aleivosia, tudo em meu prejuízo. Mas quando provocado, esse demente falou de mais, revelou-se mais e mais, compromentendo o seu anonimato já precário.

Os mecanismos da inveja e da malícia podem alguma coisa, mas não podem tudo e considero que se deve reagir, segundo os impulsos que o coração dite.

É tempo, porém, de uma estratégia diversa. Há limites para a liberdade oferecida a chicos gaydolas, a Kinkas e a Calinas RB, a gente da pior espécie.

Mentir, não ter rosto, usar do insulto mais baixo, unhar a intimidade interdita, a tudo isso há que dizer um 'não', qualquer espécie de 'não', nem que seja um 'não' tacteado, por tentativa e erro, porque até no dizer 'não' somos todos aprendizes.

Joaquim
Anonymous said…
A seguir à minha solidariedade, o meu apoio pela decisão tomada.

Que viva a poesia! Era hora!
Anonymous said…
O Kinkas é um deturpado mental. Imagino-o enfiado na sua cave escura, húmida, bafienta, na companhia dos ratos, atormentado por não ter apresentabilidade pública e por isso remetido para a frente de um ecrã onde pode cuspir e vomitar ódio por não ser o que sonhou. Em vez disso, é um triste, está a ficar reumático com a humidade...e a humidade faz a força! O kinkas, estranha figura de retórica, perdeu-se no poço em que se afundou, e agora só grita lá de baixo: és um cabrão, és um gay, vou-te aos cornos, eu isto, eu aquilo...
E no fundo, no fundo do poço, o Kinkas, ou KimKaralho, como ele preferir porque a mim tanto me faz como me deu, tenta manter a cabeçorra disforme à tona da água e oxigenar precariamente as suas duas células neuronais, uma das quais comprometida com a tarefa de pensar. A outra desistiu de viver.
O Kinkas tem um passado negro, deambulou do mato para o hospital Magalhães Lemos, entretanto tendo corrido as tascas todas da baixa do Porto à procura da melhor pomada para a dor, nos vários sítios onde lhe doi e onde foi atingido, entre elas a sua cabeçorra cansada de tanto desespero.
O Kinkas temerário enveredou pelas vielas da baixeza, tipo gangster da palavra, de chapéu ao lado e pistola de água na pena, incapaz de maldizer por não ter força...mas ele sonhava. Ele sonhava ser alguém.
Em vez disso, o Kinkas tornou-se num ser humano a mais na contagem do mundo, perdido na cave, bafiento, com bolor, sujo, chora constantemente a vida que perdeu, e aproveita que ninguém o vê para se armar em gente.

O Kinkas está à beira do suicídio, e tenta em vão gritar "seus estes, seus aqueles..." como um condenado à morte com as correias da marquesa amarradas e a agulha na corrente de sangue.

O Kinkas em breve se extinguirá. Resta-nos a memória psiquiátrica do Kinkas, e tudo de viscoso é o que resta do seu caminho.

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