HOMEM DE FRASE E MEIA



















Consciente,
universal,
democrático,
imaginativo,
cosmopolita,
generoso,
atento,
imaginativo,
corajoso,
plumitivo,
instintivo,
imaginativo,
viajado,
cosmopolitíssimo
prolixo...

P'ró lixo!


Joaquim Santos




(O 'blogue sombra e inexistente Kinkas', na sua última frasesinha cagarolas, comentou que eu estou na merda porque só falo dele. Mas dele quem? E por que é que o 'blogue sombra e fajuto Kinkas' comenta agora em apenas telegramas curtíssimos? Por que não se espraia ele num auto-denunciante texto, onde se tracejem os sinais estilísticos que me revelem ou confirmem a identidade de este camelo? Enfim, anónimo, covarde, maricas e, ainda por cima, sem ideias novas em matéria de insulto e provocação. Isto continua a ser divertido e instrutivo. Sobretudo um homem pergunta-se: «Como é que há asnos que gostam de corar e ser ridicularizados todos os dias, com mestria, no preciso delírio de se julgarem bem-sucedidos a insultar e a ridicularizar alguém?» Mistérios. Por mim, sempre apreciei um bom exercício dedutivo: dêem-me um texto, dar-vos-ei o animal por trás. No fim de tudo, a paneleireza do anonimato, tal como o crime, não compensa.

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