PAÍS PROIBIDO


Poder de compra é apenas um só lado do bizarro polígno de perdas
que vitimam os portugueses. Um Povo traído pela gula sôfrega
que acometeu as elites dirigentes, políticos-empresários e empresários políticos,
incompetência e irresponsabilidade ditam um estado de coisas
que me faz pobre e faz pobre quase todos os demais, sem vez e sem lugar,
e cuja impaciência degenera e se agrava. Aos olhos das pessoas,
justificadamente cansadas do abuso, Portugal é um país proibido e proibitivo,
de verdade e justiça sonegadas, onde uma revolta feroz se engendra.
lkj
Aninha-se-víbora na consciência do português comum mais fino
a convicção de que o devoram vivo e visam destruí-lo
estes promíscuos cínicos da plutocracia com a alta política.

Comments

Anonymous said…
E a Grécia aqui tão perto..........o que será precso para que este país acorde?? AH já me esquecia, isto tudo é culpa dos professores.
Hoje, através dos precários inflexíveis, essa mol imensa de mais de um milhão de profissionais liberais (ou de falsos profissionais liberais atirados para ela porque apenas o que lhe oferecem como opção de sobreviver ou emigrar), um grande maioria com formação superior, atirados para situações precárias por um governo mentiroso e criminoso na actuação, recebemos todos a boa notícia e prenda de natal!

Depois de fazermos certinho a nossa entrega obrigatória declarativa pela net do Iva trimestral, esse refúgio de ali-bábás que dá pelo nome de DGCI (agora com um complemento incrível de cenouras para além do vencimento normal) possivelmente com o patrocínio do excelso e inteligente ministro das finanças, descobriu mais uma excelente maneira de "matar" à fome e desesperar mais um pouquinho algumas gerações (porque isto afecta já algumas gerações, não apenas os mais novos!) de não alinhados (do excelso repasto da mesa do orçamento e da defesa a todo o custo das excelsas reformas) inventando uma declaração consolidada das declarações entregues trimestralmente para pedir mais 124€ x 2 a cada um dos pobres coitados.

Já não bastando haver cada vez mais Portugueses a terem de aceitar para sobreviver a fraude dos recibos verdes, a DGCI resolve "eticamente" locupletar-se já não com verbas provenientes de fugas ao fisco, mas coimas de falta de informações, de informações que já tem em seu poder (idiotas por duplicadas).

Se o combate à fuga ao fisco todos compreendemos e aplaudimos, este vale tudo para roubar (possivelmente porque engorda alguns milhares de peões que recebem agora duplamente complementos de "produtividade" burocrática), porque isto é roubo (não tem outro nome), está a matar Portugal, atinjindo cada vez mais gente capaz e honesta que começa a pensar se não aplaudirá uma qualquer revolução e se mexerá um dedo para defender uma inexistente e falseada liberdade!

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