ISLÃO COMO CALÚNIA À ESPÉCIE


O Islão tem má fama. Os movimentos emancipatórios têm queixas quando confrontados com os crimes hediondos à sombra do Islão. O ser humano é desprezado e mal-tratado, mutilado, suprimido, eliminado, à sombra do Islão. A crueldade com seres humanos e animais tem alegrias indizíveis todas elas demoníacas à sombra do Islão. Nem mil anos chegariam para lavar o Islão de tanto sangue, de tanta violência em nome do Islão: «A organização muçulmana portuguesa Al Furqán acaba de publicar um livro que pretende esclarecer as declarações do Cardeal Patriarca de Lisboa sobre o casamento com muçulmanos, proferidas em Janeiro na Figueira da Foz."É um esclarecimento da comunidade muçulmana. É uma opinião para esclarecer e não para atacar o Cardeal", disse Yiossuf Adamgy, director da Al Furqán e autor do livro "Muçulmanos esclarecem o cardeal D. José Policarpo". "Acredito que vou receber uma nota do próprio cardeal a dizer-me que o esclarecimento foi útil", referiu o autor, que enviou um exemplar a D. José Policarpo.» As intenções teóricas de esclarecimento das boas e excelentes intenções do Islão no plano do casamento e noutros planos esbarram com práticas e problemas culturais enraizados e sedimentados com e no Islão. E é deliberado que se repita Islão a propósito da imagem péssima que por todo o lado se enraiza de ele: uma religião proselitista que encara os demais seres humanos como abatíveis e infiéis, dignos de desprezo da morte como caminho está longe da maravilha cultural que habitou alguma vez o El-Andaluz, onde se traduzia Aristóteles e Platão e em vez de se obscurantizar, se cultivavam as artes e as ciências, não a repressão de costumes, não a perseguição e a censura religiosa, ao que se sabe. Curtos são sempre os tempos de benevolência e tolerância.

Comments

antonio ganhão said…
Uma coisa é o programa eleitoral, outra a prática no governo...

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