ANGOLA & PORTUGAL S.A.

O entusiasmo optimista de Ennes não podia ser maior. O problema é não o sentirmos nós na pele com a mesma facilidade. Bem pelo contrário. Mais que produtividade luso-angolana, percebe-se antes a reprodutividade do dinheiro abundante nas mãos dos que o controlam, o que não tem significado nada de especialemente bom para os 48% ultradepauperados portugueses, já para não falar da realidade concreta dos angolanos. Evidentemente que não é do interesse do investidor angolano que Portugal se afunde e pereça por obra e desgraça de quem nos governa assim. Será suficiente não o desejar?! Tais novos «vasos comunicantes» e «interdependências económicas» constroem o quê? E comunicam prosperidade e bem-estar a quem?! A uma legião de Varas!

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