CASA DE ALTERNE

Italiana, doze anos. Escrava sexual, pedo-alternadeira. E você já petiscou tal suculenta e sórdida deslocalização? Talvez seja contemplado com um desconto. Uns vão à Madeira, este ano, e bem. Outros, vampiros exploradores, tardam por demais em ir prá puta que os pariu.

Comments

Investigar e ir atrás de quem explora estas pessoas, vulgo chulos, é necessário, tem de ser feito, mas é como uma caçada gato-rato. Há de durar eternamente.
Quando se coemçarem a prender e a condenar fortemente os clientes é que a coisa é capaz de diminuir.
Porque isto quem tem cú tem medo, e quando os gajos/as começarem a ter medo de serem apanhados com as calças na mão e a ficarem presos, perderem os empregos, destruirem casamentos (caso sejam casados), e forem descriminados socialmente, só aí, é que vão pensar duas vezes antes de contribuirem para esta exploração humana.
Floribundus said…
que eu saiba ainda não há casas de alterne para paneleiros e fufas

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