THE NEXT GLOBAL PROBLEM

Chego através da nota do João. O que pensar se outros, a partir de fora, vêem da nossa realidade económica o que os media nacionais controlados omitem, a começar pelas TVs?! Decidir é jogar com expectativas e trabalhar com a realidade, coisas que nos têm sido sonegadas por treta eleitoralesca. Como sair deste fosso?! Tudo o que seja eliminar duplas reformas, complementos de reforma, bónus obscenos ou não obscenos; tudo o que passe por generalizar o regime de incompatibilidade a que estão obrigados os funcionários públicos; pela implementação dos sistemas alternativos de reforma, sem com isto se estar a defender a abolição da segurança social, do serviço nacional de saúde ou o sistema de ensino; a revisão completa e total dos valores para as reformas nas Forças Armadas, sem necessariamente retrocessos, mas para vigorar nas gerações futuras, por exemplo; revolucionar a nossa agricultura, apostando em produtos escassamente explorados, frutos secos, por exemplo, produto altamente valorizado no mercado; e apostar num novo paradigma energético; imposição de tectos para gestores: Mexia e Bava têm de receber muito menos, se se quiser salvar isto, tratando-se de EPs: «Today, despite the clear dangers and huge debts, all three rating agencies are surely scared to take the politically charged step of declaring that Greek debt is junk. They are similarly afraid to touch Portugal. So what next for Portugal? Pity the serious Portuguese politician who argues that fiscal probity calls for early belt-tightening. The European Union, the European Central Bank and the Greeks have all proven that the euro zone nations have no threshold for pain, and European Union money will be there for anyone who wants it. The Portuguese politicians can do nothing but wait for the situation to get worse, and then demand their bailout package, too.»

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