PSD BANANA-LARANJA

No novo PSD "patriótico" e "pactuante" com a esterqueira sócio-chulista, as coisas continuam mais ou menos assim. Híbridas. As desculpas pedidas aos portugueses por Passos Coelho, enquanto lavava as mãos pelo dejecto fiscal, tornam-se intragáveis não pelas razões invocadas torpemente pela falange sócio-chulista, sempre alerta para a politiquice duplipensante e rasca dos Abrantes, Jugulares, Aspirinas B & Pitta, mas apenas pelos pressupostos no que disse a 25 de Março passado: «Eu não ajudarei a viabilizar propostas de aumento de impostos e portanto não me sinto vinculado a qualquer deliberação que o Parlamento hoje venha a fazer sobre a matéria.» O então posicionamento crítico perante a viabilização por Manuela Ferreira Leite do PEC 01 não se compagina com tanta prontidão lacaia para alavancar agora um Governo que objectivamente inumou Portugal. Haveria formas menos passentas de caucionar o inevitável e exigir o exigível.

Comments

Anonymous said…
Ainda não percebeu que aquilo que temos tido é o socialismo? E como disse o autor do post , o socialismo dá sempre no mesmo ,isto é , mais pobreza!
Eu acredito ainda que há muita despesa a cortar antes de reduzir os salários aos funcionarios, que é cortar todas as despesas de organismos de estado inuteis que só servem para sustentar os parasitas da nomenclatura :
1) Extinguir Institutos públicos inuteis e que duplicam os serviços de diversos ministerios.
2) Extinguir fundações que não são mais do que organismos de saque dos cidadãos contribuintes.
3) extinguir empresas públicas que não tenham sustentabilidade económica autónoma.
4) Extinguir observatórios disto e daquilo que só servem para extorquir $ para baronetes do regime.
5) Extinguir entidades reguladoras inuteis ( ex: ERC) que só servem para controlar opinioes e sacar $ aos contribuintes.
6) Extinguir comissões disto e daquilo , inuteis.
7) Extinguir pensões duplas e triplas milionarias.
8) Extinguir reformas antes dos 65 anos.
9) Reduzir deputados apenas para 100.
10) Reduzir camaras municipais para metade , bem como juntas de freguesia.
11) Estabelecer salários máximos relacionados com salario medio nacional impedindo autenticos “roubos” que permitem que o governador do BP ganhe muito mais que outros governadores de bancos centrais muito mais ricos e desenvolvidos que portugal ( Como principio geral sou contra , mas no caso português como a vergonha no saque não existe …)
E muitos outros cortes poderão ser feitos antes de sacrificar os mais pobres!
Anonymous said…
Em Espanha o governo espanhol cortou 15% dos salários dos políticos e 5% dos salários dos funcionários públicos. Em Portugal o governo corta 5% dos salários dos políticos e 1% a todos os portugueses.

E os prémios? Os bónus? As contas de telemóvel e telefone fixo pagos pelo Estado? Os cartões de crédito? Os carros e respectiva gasolina? Não deviam também cortar tudo isto em tempo de crise? Ou uns pagam e os outros continuam a viver à grande e à francesa?

E porque razão não taxam os bancos, responsáveis máximos por esta crise?

E porque razão não se cria uma lei em que pune os governantes que não consigam atingir os seus objectivos?

Todos sabemos que este PEC por muito mal que seja é absolutamente necessário para que Portugal não regresse ao tempo do FMI. Sabemos todos que a maioria anda com uma mão à frente e outra atrás e que se os juros aumentarem vai abater uma desgraça total em cima de todos nós. É por isso que estas medidas por muito injustas que sejam, e acreditem que eu não estou de acordo com elas, são infelizmente necessárias.

Mas acima de tudo é preciso saber antes demais quem são os responsáveis pelo aumento do défice. Será que nos mentiram este tempo todo? Andaram a enganar-nos? Porque não se pune os seus responsáveis por tal descalabro?

É que vivemos num país em que é costume que os criminosos continuem em liberdade e o Zé Povinho paga todos os seus males.
Anonymous said…
Tocar nos funcionários públicos agora seria exactamente o mesmo que reconhecer publicamente que o aumento de 3% a semanas das eleições legislativas tinha sido um acto que em conjunto com o esquema Figo/PT (que se estava mesmo a ver o que era) formava parte de um plano de fraude eleitoral. E isso Sócrates não faz, nem que comprometa Portugal.

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