MARES DE SALIVA E MÍSSEIS DE CUSPO

ASS tem, sempre teve, pouco de ministro, pouco de servidor público e imenso de agitador e papagaio anacrónico. Tremendista e bacoco, vem agitar a porcaria da retórica da Direita como capitulante e submissa à entrada do FMI. Na verdade, esta conversa obscena deveria ser substituída por silêncio ou por fuga higiénica, pois tamanha negação, que já leva um par de anos, não pode acabar bem. A mais desonesta e obstinada incompetência, a mais danada e esmagadora gula de mandar e devorar o Erário são todas recentes, têm seis anos, pertencem inteiramente a Sócrates e aos seus pretorianos indefectíveis, capazes de defender o Demónio e a Beleza Progressista do Inferno se lhes convier ao bolso, ao estômago, ao nariz que fareja demagogia e snifa farinha triga. ASS fala da Direita quando há muito que a Direita é ele e os outros do bando, árvore cujo fruto é o evidente descalabro. O desastroso consulado Sócrates pesa recentemente sobre nós, mas os piores sinais e tiques eram já antigos. Devemos-lhe o mais pesado e injusto jugo. Esse vício-ASS de fazer remontar às décadas passadas e à saliva das oposições o desfecho presente, recente, iminente, da entrada de qualquer FMI não passa de desonestas fezes. Saliva difere de cuspo como bala de projéctil. Uma questão de movimento modifica a aparente sinonímia. Quem sempre cuspiu para o ar e sobre os outros? Os Socialistas. Quem sempre disparou à queima-roupa e rasurou o contributo de todos por um e um por todos em Portugal para pensar somente nos seus e viver para os seus? Os Socialistas gulosos e exclusivistas. Tantas culpas e em tantas direcções, menos na certa: os socialistas, a única, a grave, a completa. Remontar por remontar, culpe-se a divisão celular iniciada há milhões de anos ou a descoberta do sexo nos organismos simples. Tudo, menos que os socialistas-socratistas têm culpa recente e verificável.

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