ARTIMANHAS

A semana promete o extremar do discurso patético e chantagista dos socialistas-socratistas, agora acuados na sua imensa trincheira indefesa, embora entregue às últimas artimanhas. Ao longo de seis anos, Sócrates viajou, passou, luxou, suspirou e tudo isso redundou no mais indecente e absoluto Nada. Repletos de zero, recheados de nulo, foi com zero, com o mais humilhante nulo que os socialistas-socratistas abordaram a governação do País, transformando-o em nada mais que no seu pote, defendido com uma nuvem de slogans, uma intoxicação de tretas, uma legião de trocas e baldrocas. Veja-se Rui Pereira. Veja Alberto Martins. Veja-se Vara. Quem vê Vara, vê resumida a gulodice explícita dos socialistas-socratistas maçónicos pelo erário, a cagança impante onde quer que desfilassem. Não vê mais nada.

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