DEFENDER PORTUGAL DE SÓCRATES III

«Fui à manifestação de dia 12, apesar da minha idade. Vi um oceano de pessoas, sem organização prévia mas unidas pela dor com o estado a que Sócrates conduziu Portugal. Pediam contratos de trabalho. Pediam o fim dos falsos recibos verdes e dos estágios-fantoche com que Sócrates contorna a lei. Não vi ninguém pedir tachos ou roupas caras como as que Sócrates usa. Não vi pessoas pedirem licenciaturas feitas ao Domingo e com trabalhos enviados por fax. Ninguém pediu isso, isso é privilégio de Sócrates. Não vi ninguém pedir um lugar de assessor como o que o governo de Sócrates deu à filha de Jorge Sampaio, o responsável por Sócrates ter tido tanta facilidade em destruir o País. Foram 200.000 pessoas a pedir decência e cumprimento da lei. Que lhes respondeu Sócrates? Que se preocupa muito com os jovens e, por isso, os seus governos aprovaram o casamento gay e o aborto livre. Se calhar, no próximo PEC, Sócrates quer substituir subsídios de alimentação e de desemprego por sopas feitas com restos desses abortos. Era a única maneira de o aborto livre poder ajudar em alguma coisa quem está com a corda pelo pescoço. Mas, então, coma-as ele. Nunca pensei escrever uma coisa destas, mas uma criatura assim não merece melhor. Ele volta a fazer-se de vítima porque, supostamente, não lhe aprovam mais um PEC. Caia quem quiser.» Carmindo Mascarenhas Bordalo

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