QUEM TIMONA O CORTIÇO PS?

Jean-Claude Juncker bombardeou o Governo português com um obus de verdade. O que havia para negociar está negociado. A culpa seguirá sendo do PSD, obviamente, já que nesse boneco alguns socialistas ainda batem, exceptuando Assis que já fala a medo, admite a formalidade da mentira do PM e não contesta as autocríticas de Amado. Depois de Sócrates ter mentido continuará a mentir. Alienou Portugal nas nossas costas, despejou a última réstia de soberania orçamental sem ter nem achar o País apenas para salvar a face. Ninguém timona o cortiço PS desconjuntado de gulas e falsificações. Menos ainda a nau Portugal.

Comments

Anonymous said…
A luta de massas está a baralhar as contas do PS e
do PSD.O que estava combinado era uma "guerra da saliva" sem consequências enquanto o grande capital não desse ordens para o PSD (e Cavaco) avançar.Até às recentes manifestações a coisa ia calma,o PSD a pôr a mão por debaixo do governo sempre que necessário (nos PEC´s,Orçamentos,moções de censura,etc) ,combinada,com o Sócrates a dizer "Se o PSD quer que me vá embora que me demita" e o Coelho a dizer "Não,ele é que se deve demitir" (e por aqui se vê a pressa que o PSD tem de vêr o governo pelas costas,nenhuma!).Mas agora como apareceu o Ricardo Espírito Santo,borradinho com as manifes,a defender uma nova fórmula governativa,o PSD de repente começa a embirrar com vícios de forma que até há bem pouco tempo lhe eram invisíveis.Pois é,se isto não é a velhinha luta de classes eu vou ali e já venho.
Anonymous said…
Aprofunda-se a crise política desencadeada por Sócrates, ao negociar e assumir, em nome de Portugal, compromissos com a UE que envolvem medidas de recorte draconiano - sem dar cavaco ao PR, à AR e aos parceiros sociais. Com a agravante de ter conduzido o "negócio" enquanto fazia crer que estava tudo OK, com o PIB a crescer e o desemprego a diminuir em 2011, sem qualquer necessidade de medidas de austeridade adicionais e de recorrer à ajuda externa para pagar uma dívida pública em crescimento explosivo. Soares acha que a solução para a crise está em Belém; Assis acha que está no Parlamento. Discordo de ambos: a solução está ao alcance do PS. Começa por não reeleger Sócrates para o cargo de secretário-geral do partido daqui a uns dias.

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