NÃO SE NOTA NADA

Dir-se-ia que esse País repleto de engenheiros e de gestores ou é incrivelmente mau no que faz ou saiu para muito longe a gerir que não se sinta nem veja outra coisa daqui para fora ou então entrou para gerir a torneira de recursos que os cumulou de mil empregos entre os políticos mais prósperos da nossa pseudo-democracia. Faltam poetas, meus caros, e é óbvio que não se tem sentido nada de bom com esse quarto dos alunos que frequentam o ensino superior em Portugal a tirar Gestão e cursos na área da Engenharia. Nada. Se a felicidade não está aqui porque não pode estar, como não está nem o emprego nem o Desígnio, ela só pode estar no Médio-Oriente, na Austrália, na Europa do Norte e na América do Norte. Faltam Poetas. É óbvio.

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