MARCELO E O PIGARRO DA HABITUALIDADE

Se Marcelo e outros comentadores incrustados de habitualidade e de pigarro, no grande Sistema Exclusivista de Lugares Cativos Opiniosos, abandonassem o registo cínico de que nada pode ser feito para suscitar Justiça em face de malfeitorias políticas prováveis e comprováveis nos últimos anos de governações criminosas, nasceria certamente a persuasão civilizada de que certas bestas devem prestar contas a fim de que o conjunto dos portugueses sigam menos miseráveis, menos montados e desmontados pelos animais da corrupção. Ninguém disse que queremos linchar agentes malignos ao erário e às gerações futuras. Só pedimos a chamada Justiça, afinal tão furtiva entre nós. 

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