SER OU NÃO SER, SEGUNDO A FITCH E A MOODY'S

«Ó senhores, só há uma solução para isso: é deixar de viver à custa de empréstimos (políticas que promovam maior dívida não servem). Contudo, perguntarão: mas por que raio falamos do dinheiro da troika como uma ajuda? Ora bem, se eu precisasse do empréstimo do banco para cumprir compromissos imediatos e um amigo meu me emprestasse o mesmo dinheiro cobrando em juros, para igual período, metade do que o banco me propôs, não me estaria a ajudar? No meu entender, estaria. História diferente é se esse empréstimo, ainda que a juros mais baixos, seria suficiente para eu refazer a minha vida de forma a cumprir todos os compromissos actuais e futuros. Segundo a Fitch e a Moody's, no caso do Estado português, não será.» Mr. Brown

Comments

floribundus said…
nós dois e muitos outros sentimos na pele o peso do estado social altamente deficitário.

os partidos de esquerda vivem nas Berlengas ou na ilha do Pessegueiro.

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