AGONIZAR E MORRER NO ETIHAD STADIUM

Já se pode fazer o balanço destes meses de Vítor Pereira? Miserável! Não se esperaria milagres no Etihad stadium, ainda para mais contra aqueles façanhudos robots possantes movidos a dinheiro, mas, dentre os jogadores do FC Porto, a atitude vai nula, o ânimo mortiço, o acerto e a criatividade a partir do banco, um Zero Habitual. De morrer. Durante os jogos, Vítor faz aquela cara de coruja muito atenta e nada acontece de bom. Como alguém já escreveu, Vítor Pereira, que é muito bom rapaz, não aprende. Jamais. Competição após competição, o FC Porto morre mais um pouco e configura-se um cenário de humilhação com um fantasmagórico déjà vu: começar a ganhar, mas depois empatar. E, finalmente, perder. Incrível como o desastre pessoal-profissional de Villas-Boas e desportivo FC Porto gritam até à rouquidão uma só evidência: «Não era ainda o tempo, palerma!»

Comments

floribundus said…
o enterro é geral
mas o FCP estava mal habituado.

a culpa é da decadência do pinto

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