CAMPEÃO MÍNIMO

Sinto-me campeão e um justo campeão, embora de mínimos numa Liga mínima, pouco ou nada vibrante, mas o que me perturba, não estou habituado e não gosto, é do mal-estar que alguns jogadores não escondem e deixam perpassar, como se lhes tivessem cortado as pernas e por isso fizessem o favor de jogar no FC Porto, mera rampa de lançamento, mero clube de transição. Odeio falta de gratidão e ainda mais a falta de humildade: a falta de alegria em Rolando ou a vida à parte de Álvaro Pereira, destoam de um campeão e, pior, magoam este adepto.

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